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terça-feira, 18 de junho de 2013


Prefeito São Paulo Fernando Handad disse que não tem Onçamento para Baixar o valo da Passagem

 

Fernando Handad Prefeito São Paulo PT
Fernando Handad disse que o estado Não tem orçamento para baixar o valor da passagem, para R$ 3,00 porém não dar para entender com grandes construções de estádios investimento total que são feito com a copa, essa não é a resposta que o povo está procurando com as manifestações mas uma solução. Veja:

"Nota do Movimento Passe Livre SP sobre reunião com a prefeitura.

Na manhã de hoje, 17/06, o Movimento Passe Livre (MPL) foi convocado para uma reunião com o Secretario de Governo, João Donato, para discutir a participação do movimento no Conselho da Cidade. A militante do MPL destacada para essa função foi surpreendida pela presença, não informada previamente, do prefeito Fernando Haddad. O prefeito fez diversos apontamentos e justificou que não é possível revogar o aumento da tarifa por motivos técnicos.
Contudo, os aumentos de tarifa não se tratam de uma questão técnica, mas política, como provam os diversos lugares em que a pressão popular conseguiu os reverter. Mesmo com a presença surpresa do prefeito, essa conversa não tinha o poder de negociar a revogação do aumento. O MPL vem a público reforçar a necessidade de estabelecer um espaço de negociação sobre a pauta única das manifestações – a revogação do aumento. Sendo assim mantemos o convite para o prefeito, Fernando Haddad, se reunir com o MPL na quarta-feira, 19/06, às 10h no sindicato dos jornalistas.
A presidenta Dilma elogiou as manifestações que é de caráter democrático e digna,  Segundo a presidente, foi bom ver tantos jovens e adultos juntos com a bandeira do Brasil, cantando o Hino Nacional, dizendo com orgulho que é brasileiro. De acordo com Dilma, o caráter pacífico dos atos de ontem evidenciou “o correto tratamento dado à livre manifestação".

Porem não se espera apenas palavras mais soluções em meio as reivindicações propostas pela sociedade, como um, Sr. relatou “Que o Brasil não está deitado em berço esplêndido”. Mas precisa ser visto de uma forma diferente a população diz BASTA.

Manifestação em São Luís hoje pela manha fecham a rodovia que dar acesso a São Luis.

 

 

BR 135

Cerca de 5 mil manifestantes de movimentos sociais estão plantados nas proximidades do Aeroporto Hugo da Cunha Machado neste momento, às 8h46.

Denominada de “O grito da Terra” a manifestação, embora acompanhada pela polícia militar, á pacifica e começa a ganhar a adesão de estudantes e operários.

Eles reivindicam segurança no campo. Os cartazes informam que só no ano passado mais de 100 agricultores morreram e que os conflitos agrários passam de 50 em todo o Maranhão.

Com a principal entrada fechada pelos manifestantes, é longo o engarrafamento de quem vem da zona rural de São Luís ou de outras cidades na BR 135. O manifesto também impede a saída da cidade

Em Imperatriz uma manifestação está marcado para o dia 18/06/2013 Quinta Feira a partir das 16:00 hrs movimento fora vbl está a frente e promete ser de grande envergadura muitas pessoas estão aderindo o movimento por não aguentarem a alta preços exorbitantes de tudo inflacionou tudo por causa da construções de Estádio e investimentos em obras para a copa, e esse dinheiro tem que sair de algum lugar, e o povo e que assume as consequências de atitudes tomadas por algumas autoridades.

Em todo o Brasil ocorre manifestações, a população que dar um basta não aguenta mais o que está acontecendo, lembrando do caso que ocorreu com Fernando Collor, dos caras pintadas foi bem menos intensivo e derrubou ele, mas aguardaremos qual a posição a de ser tomada pela presidenta do País.  

 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Senado aprova Barroso para vaga no STF


Advogado indicado pela presidente Dilma Rousseff recebeu 59 votos favoráveis e seis contrários

BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 5, a indicação do advogado Luís Roberto Barroso para o cargo de ministro de Supremo Tribunal Federal (STF). No plenário, o advogado recebeu, em votação secreta, 59 votos favoráveis e seis contrários. Pouco antes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), após uma sabatina de sete horas, ele havia conquistado 26 votos a favor a um contra.
 
O advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso, também procurador do Estado do Rio de Janeiro, passará por sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (5). Ele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
  
A sabatina de Barroso ocorreu sem qualquer sobressalto. Não se cumpriu a expectativa de protestos de grupos evangélicos em frente ao Congresso Nacional contra a indicação feita pela presidente Dilma Rousseff. Os religiosos defendiam a rejeição ao nome dele por causa da atuação do advogado na defesa no próprio Supremo de ações que permitiram a união civil homoafetiva e o aborto de fetos anencéfalos.
Um dos poucos que prometeram endurecer o discurso, o senador evangélico Magno Malta (PR-ES), nem sequer apareceu na CCJ para questionar as posições do advogado. Só fez um rápido pronunciamento em plenário. "Quero questioná-lo porque ele é contra o aborto. Ele vai para aquele tribunal e depois daquele tribunal só tem Deus", ironizou.
Durante os debates, Barroso não quis se comprometer com questões do processo do mensalão, mas avisou que gostaria de participar da análise dos recursos da ação. Ele afirmou que o julgamento foi um "ponto fora da curva" no entendimento que a Corte tem tido na análise de matéria penal.
Para o advogado, quem vai fazer a "diferença" no julgamento dos recursos é o ministro Teori Zavascki, que foi indicado por Dilma antes dele. Barroso argumentou que, no julgamento de recursos cujo placar estiver cinco votos a quatro, se Teori empatar, ele que terá a "responsabilidade de desempatar". Contudo, se Teori aderir à maioria, o voto dele não vai fazer diferença. "Se ele aderir à condição majoritária, a minha participação não fará diferença alguma em relação ao mensalão", afirmou o advogado.
Essa foi a única manifestação de Barroso que contraria, ainda que indiretamente, o discurso adotado por ele de não se manifestar sobre questões do processo. A principal polêmica é sobre se o Supremo vai aceitar os chamados embargos infringentes. É esse recurso que poderá permitir um novo julgamento de pontos do processo cujo réu tenha recebido pelo menos quatro votos favoráveis, podendo até levar a absolvições.
"Não preciso sair de onde estava para fazer mal papel de cada um", afirmou. "Ninguém me pauta. Nem governo, nem imprensa, nem acusado, só ainda não sei (responder a questões do julgamento) porque não estudei", completou.
Perda de mandato. O agora ministro também não deu sua opinião sobre se os parlamentares condenados no julgamento perdem automaticamente o mandato ou se é preciso a Câmara decidir sobre o assunto. Barroso disse ainda considerar "ruim" para o País e para as instituições o Supremo interfirir em questões do Legislativo. "Eu vejo com prudência esta ingerência do Supremo no processo legislativo, porque eu acho ruim para o País e para as instituições que o Supremo se transforme no terceiro tempo da disputa política do Congresso", disse.
Ao final da sua última exposição na CCJ, Barroso, com a voz embargada, disse que é preciso ter "coragem" para fazer o que tiver que ser feito. "Espero ter a sabedoria de identificar onde está o bem no caso concreto, que às vezes é difícil, e coragem parar fazer o que deve ser feito", disse. O advogado foi aplaudido pelo plenário da comissão.