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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Bernardo é espancado por suposto caso com mulher de traficante

Atleta do Vasco teria se envolvido com a mulher do chefe do tráfico do Complexo da Maré.
Gazeta Esportiva
Bernardo foi agredido por suposto envolvimento com mulher de traficante. (Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br)
RIO DE JANEIRO - De volta ao Vasco da Gama no início deste ano após atuar pelo Santos em 2012, o meio-campista Bernardo tem passado por dias difíceis no Rio de Janeiro. Conforme divulgou o canal SporTV na noite desta quinta-feira, o atleta da equipe alvinegra teria se envolvido com a mulher do chefe do tráfico do Complexo da Maré, Marcelo Santos das Dores (Menor P), e acabou espancado e torturado na favela carioca no último domingo. A 21ª Delegacia Policial, em Bonsucesso, está investigando o caso.
Os rumores apontam que os problemas começaram quando traficantes viram o jogador e a mulher de Menor P, Dayana Rodrigues, se relacionando na Favela Salsa e Merengue. Na sequência, foram levados para uma casa na Vila do João, onde teriam sido torturados com choques elétricos e espancados. Dayana ainda levou sete tiros nas pernas antes de ser libertada e atendida no Hospital Santa Maria Madalena.
Bernardo, por sua vez, foi salvo por dois jogadores não identificados, sendo um de um clube paulista e outro de uma equipe carioca. Criados no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, os jogadores conseguiram convencer os traficantes a preservarem a vida do meio-campista vascaíno.
O atleta está afastado dos gramados desde o último dia 13 de abril, quando sofreu lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo durante duelo com o Quissamã, pelo Campeonato Carioca. Vinculado ao Vasco da Gama até 2015, o meio-campista deve retornar aos campos em outubro deste ano.
Outra versão
Segundo o site Yahoo! Esporte Interativo, Bernardo aproveitou festa em uma boate na Barra da Tijuca na última terça-feira, dois dias após o suposto crime. Sem marcas de ferimentos, o atleta marcou presença em evento que contou com show de Naldo. O cantor, inclusive, nasceu no Complexo da Maré e já foi visto com Menor P.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Camara Municipal Quarta-Feira 24/04/2013

Um dia após a sessão que aprovou o reajuste salarial dos servidores do munícipio, a bancada de vereadores da oposição foi bastante criticada pelos situacionistas. Ausentes da sessão, os vereadores Carlos Hermes e Aurélio Gomes, foram duramente criticados pelo líder do governo e o vice-presidente da câmara. Segundo eles, teria havido inclusive falta de decoro parlamentar por parte de um deles na sessão que aprovou o valor do reajuste salarial.


Atentos às criticas, os demais vereadores Rildo Amaral e Marco Aurélio que integram a bancada de oposição não quiseram se manifestar durante a sessão. Além do líder do governo, o vereador João Silva também foi bastante crítico ao se referir aos vereadores Carlos Hermes e Aurélio Gomes na sessão desta quarta feira. Como já era, previsto, a sessão seguinte a votação ainda iria render troca de acusações talvez por isso os vereadores não estivessem presentes na câmara nesta quarta feira. Outra informação é de que os vereadores ausentes estavam participando dos movimentos grevistas no âmbito estadual e municipal, ao passo que suas cadeiras ficaram vazias nesta quarta feira.

|Nomeados por atos secretos, garçons do Senado recebem até R$ 15 mil, 20 vezes mais que o piso da categoria em Brasília.

Foto: Nomeados por atos secretos, garçons do Senado recebem até R$ 15 mil, 20 vezes mais que o piso da categoria em Brasília. Leia no site do GLOBO. 
BRASÍLIA - O cafezinho dos senadores tem um custo alto, menos pelo produto servido, mais pelos garçons que servem os parlamentares no plenário e na área contígua. O Senado tem uma equipe de garçons com salários até 20 vezes maiores do que o piso da categoria em Brasília. Para servir os senadores, sete garçons recebem remuneração entre R$ 7,3 mil e R$ 14,6 mil — três deles atuam exclusivamente no plenário, e quatro ficam no cafezinho aos fundos, onde circulam parlamentares, assessores e jornalistas. O grupo ocupa cargo comissionado na Secretaria Geral da Mesa com título de assistente parlamentar. Todos nomeados de uma só vez, num dos atos secretos editados em 2001 pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.

Nestes 12 anos, os garçons (ou assistentes parlamentares) foram promovidos a cargos comissionados superiores ao mencionado no ato secreto: saíram do AP-5, que tem remuneração básica de R$ 3,3 mil, para o AP-4 e até mesmo o AP-2, com vencimentos básicos de R$ 6,7 mil e R$ 8,5 mil, respectivamente. Em março, o maior salário pago foi a José Antonio Paiva Torres, o Zezinho, que serve exclusivamente os senadores no plenário. Ele recebeu R$ 5,2 mil somente em horas extras. A remuneração bruta chegou a R$ 14,6 mil.
Outros dois garçons também têm a obrigação de cuidar do cafezinho dos senadores no plenário. Um deles é Jonson Alves Moreira, que virou notícia na última sexta-feira, quando O GLOBO mostrou Jonson fazendo as vezes de um dublê de senador, num plenário vazio, a pedido do único orador que fazia uso da palavra naquele momento, João Costa (PPL-TO). Enquanto João Costa falava, Jonson concordava com a cabeça. O salário pago a ele em março foi de R$ 7,3 mil.
Na copa, ficam os outros quatro garçons. Todos eles são amigos de longa data. O grupo assumiu os cargos de uma só vez, em 17 e 18 de outubro de 2001, menos de um mês depois da edição do ato secreto por Agaciel Maia, hoje deputado distrital. Boa parte era vinculada a empresas terceirizadas. A nomeação a um cargo comissionado ocorreu num momento de vazio da gestão do Senado. O ato secreto é de 20 de setembro de 2001, dois dias depois da renúncia do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) ao mandato e à presidência do Senado, e no dia em que Ramez Tebet assumiu o comando da Casa.
— Aqui todo mundo se conhece há um tempo, a gente viu muitos senadores passarem por aqui. O serviço é bem tranquilo — diz um dos garçons do Senado.
Os assistentes parlamentares estão vinculados à Secretaria Geral da Mesa. A secretaria, aliás, tem um garçom do grupo — que diz apenas distribuir papéis atualmente — à sua disposição. Em resposta ao GLOBO, a assessoria de imprensa do Senado afirma que os servidores realizam atividades de apoio previstas no Regulamento Administrativo da Casa.

O globo

terça-feira, 23 de abril de 2013

Documentos mostram como funciona esquema de agiotagem no Maranhão


Farra com dinheiro público rendeu, a chefe de quadrilha, patrimônio total de R$ 20 milhões
Lista de patrimônio de Gláucio, escrita à mão, com valor total de bens: R$ 20 milhões. 

SÃO LUÍS – A morte do jornalista da editoria de política de O Estado do Maranhão, Décio Sá, completa, nesta terça-feira (23), exato um ano. Décio foi morto a tiros no dia 23 de abril de 2012, em um bar da avenida Litorânea. O motivo do crime foram as denúncias realizadas pelo jornalista, em seu blog, sobre uma quadrilha de agiotas que atuava no Maranhão. Um consórcio formado por empresários encomendou a execução do jornalista. Ontem (23), a TV Mirante mostrou, com exclusividade, no JMTV 2ª Edição, trechos de depoimentos dos acusados, filmados pela polícia e encaminhados ao Ministério Público e à Justiça, que revelam detalhes do inquérito sobre o caso.
A quadrilha, que atuava no desvio de verbas de merenda escolar e em crime de agiotagem, começou a ter prejuízo a partir da publicação de reportagens no Blog do Décio. O município de Zé Doca, localizado a 302 km da capital maranhense, São Luís, e com 50,1 mil habitantes, segundo o "Censo 2010" do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem grande carência em várias áreas. A área da educação era, justamente, um dos focos de uma das maiores quadrilha de agiotas do país que agia no Nordeste. Eles pegavam dinheiro público como pagamento da dívida que o prefeito tinha com o grupo.
O ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Notato Sampaio, conhecido como "Natim", por exemplo, não tinha mais tanto dinheiro para fazer campanha como em 2008, quando pegou um empréstimo de R$ 100 mil com o grupo de agiotas, comandado por Gláucio Alencar. O próprio prefeito, em depoimento à polícia, admitiu que fez o empréstimo. Ele conta que, em troca, Gláucio ganharia uma licitação para fornecer a merenda escolar. Sem saber que estava sendo gravado, ele acabou contando, para a equipe da TV Mirante, detalhes do acordo com o grupo de agiotas. "Ele me arrumou um dinheiro. Ele me arrumou R$ 50 mil para ser um dos fornecedores de merenda. E ele me arrumou R$ 50 mil para ‘mim’ pagar depois ‘pra’ ele", disse o ex-prefeito. "Desses R$ 100 mil, eu cheguei a pagar mais de R$ 300 mil e fornecer dois anos de merenda ‘pros’ meninos", completa – veja um trecho do depoimento em vídeo no player do fim da reportagem.
Leia também: Especial do Imirante relembra um ano da morte de Décio Sá
Gláucio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda Carvalho, estão presos desde o ano passado, acusados de serem os mandantes da morte do empresário Fábio Brasil, em Teresina, um ex-sócio do grupo e que deu um calote na quadrilha, e do assassinato do jornalista Décio Sá, que apontou, em seu blog, indícios da participação do grupo no crime do Piauí. Foi a partir desses assassinatos que a polícia descobriu o esquema de agiotagem. Segundo as investigações, o grupo agia sempre do mesmo jeito: depois de pegarem empréstimos para as campanhas, os prefeitos facilitavam a licitação para empresas fantasmas dos agiotas, que eram contratadas para fazer serviços e fornecer produtos, como merenda escolar e até reformas de prédios públicos.
No caso de Zé Doca, uma das empresas de Gláucio passou a fornecer merenda escolar de péssima qualidade, segundo o ex-prefeito. Ele conta que, quando foi reclamar, sofreu ameaças. A quadrilha, também, agiu fornecendo medicamentos para os hospitais da cidade. "Natim" afirma que chegou a sofrer um enfarto por conta das ameaças da quadrilha e que, hoje, vive à base de remédios. A cidade que ele administrou durante quatro anos, também, sofreu as consequências da ação dos agiotas.
O responsável pela empresa prestou depoimento à polícia e disse ser um pintor de paredes. Afirmou que nunca participou dessa licitação e que não conhece Gláucio Alencar. Admite, apenas, que abriu a empresa e que passou uma procuração para uma pessoa chamada Richard Nixon, que a polícia nunca descobriu quem é. Documentos apreendidos na casa do chefe da quadrilha, Gláucio Alencar, mostram que ele usava pelo menos 35 empresas montadas só para participar de esquemas desse tipo. Quarenta e uma prefeituras estariam envolvidas nas fraudes, segundo a polícia.
Cheques
 
 Um dos cheques encontrados com os agiotas tem valor total de R$ 780 mil. Foto: Reprodução/TV Mirante.

Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. Dinheiro que saía direto de contas de programas federais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dois dos cheques encontrados pela polícia são da Prefeitura de Arari, assinados pelo, então, prefeito José Antônio Nunes Aguiar. Um deles, no valor de R$ 102 mil. O ex-prefeito não foi encontrado pela equipe de reportagem da TV Mirante.
Em poder da quadrilha, também, foram encontrados cheques da cidade de Rosário, assinados pelo ex-prefeito, Marconi Bimba. Não se sabe o tamanho do rombo nos cofres de cada município, mas a prefeita atual de Rosário diz que encontrou a cidade com muitos problemas.
Uma licitação, no valor de quase R$ 1,3 milhão, feita para o fornecimento de merenda escolar foi vencida por uma empresa que pertence à mulher de Fábio Brasil. Em depoimento gravado pela polícia e encaminhado ao Ministério Público e à Justiça, ela admite que a empresa dela era só de fachada. Na cidade onde a quadrilha venceu a licitação milionária, o dinheiro público poderia fazer diferença na rotina dos moradores. Na educação, área mais atingida, ainda, é possível ver escolas em que salas de aula são divididas apenas por um pano. Três turmas separadas somente pela cortina. Na saúde, o hospital municipal está praticamente abandonado. O ex-prefeito não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Em São Domingos do Azeitão, no sul do Estado, mais estragos provocados pela quadrilha. Somente um dos cheques encontrados com os agiotas tem o valor total de R$ 780 mil.
Patrimônio
Somente com o dinheiro que vinha de prefeituras, Gláucio teria renda mensal de R$ 1,6 milhão.
Ainda não se tem um levantamento do rombo provocado pela quadrilha nos cofres das prefeituras maranhenses, mas é possível se ter uma ideia, vendo o que seria a lista de patrimônio de Gláucio, escrita à mão por ele, segundo a polícia, e apreendida na casa do agiota. Valor total dos bens: R$ 20 milhões.
Outro papel indicaria a renda mensal de Gláucio: só com o dinheiro que vinha de prefeituras, R$ 1,6 milhão.

Imirante

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Câmara deve votar nesta Terça - feira projeto de reajuste de salário dos professores




Imperatriz – O presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, vereador Hamilton Miranda de Andrade (PSD), considera importante que a democracia seja respeitada pela sociedade quando da manifestação de ato público nas dependências do Poder Legislativo, principalmente durante esse período de movimentação grevista do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Steei).
“Nós entendemos que não é justo em uma democracia ouvir apenas um lado, pois os vereadores da base de governo também devem se manifestar. Temos que ouvir todos os lados, vou conversar com os representantes do Steei, e, se preciso for, solicitarei que o acesso seja disciplinado quando a galeria estiver lotada”, disse ele, que pediu a compreensão dos profissionais da educação de Imperatriz.
Miranda assinala que a proposta do governo municipal está fundamentada em lei, onde tramita nas comissões permanentes da Câmara Municipal de Imperatriz. “Nós esperamos que o Projeto de Lei seja votado na sessão ordinária dessa terça-feira, dia 23”, disse.
A vereadora Edneusa Caetana Frazão (PSDB) observou que “os vereadores da base governista quase não puderam falar na tribuna ‘Freitas Filho’ devido à manifestação dos profissionais da educação”. “O pessoal da oposição aproveita dessa oportunidade para ser aplaudido, mas gostaríamos de lembra que esse governo foi aplaudido pelo povo que recebeu o trabalho realizado pelo prefeito Madeira nas áreas da saúde, da infraestrutura e da saúde de Imperatriz”, disse ela.
Caetana compreende o movimento grevista deflagrado pelos professores, porém assinala que o prefeito Madeira não tem condições atender ao percentual solicitado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Steei). “Ele (Madeira) está melhorando sim, a educação de Imperatriz. E nós acreditamos nesse governo, assim como em nossos colegas que deverão compreender a situação financeira do municipal”, contou.
O vereador José Carlos Soares Barros (PTB), o José Carlos, líder do governo na Câmara Municipal, considera legal o direito de greve, mas rechaçou o posicionamento do Sindicato dos Professores da Educação de Imperatriz. “Nós lamentamos que o parlamento esteja sendo tratado dessa forma, onde eles (professores) buscam apoio, mas na hora da fala aplaudem apenas os quatro vereadores que somente têm discurso, sendo que, os vereadores que estão trabalhando em prol da classe resolvem hostilizá-los virando às costas. É um ato absurdo para quem é educador”, 

Professores reividica seu direito na porta da casa do Prefeito

Professores da educação municipal  fazem reividicação na casa do prefeito Madeira, tentando preciona-lo a tomar uma decisão o mais rápido possível. más como está prevista essa medida é para ser votada amanha pela Camara Municipal de Imperatriz.


Nesta Terça 23/04/2013, onde todos os vereadores darão seus pareceres.

não tenho nada contra a reividicação só acho o seguinte que os sindicalistas estão fazendo sua reividicação de uma forma errado pelo fato de irem para a casa do prefeito e invadindo a privacidade do prefeito acho que eles deveriam fazer isso na prefeitura e não na casa a ideia não foi inteligente mas pelo que vemos muitos querem chama a atenção ou aparecerem estavam até achando legal o método de reivindicarem deles mais acho que os sindicalistas se excederam depois dessa ação.

mas por fim cremos que o ânimos serão acalmados logo depois da votação quer quera ou não o professores terão que ir para a sala de aula, uma coisa eu digo quem paga as consequencias são os alunos que comprometem o seus futuros e atrasos no ensino.

sábado, 20 de abril de 2013

José Serra é candidato à Presidência

O Globo
A despeito de suas declarações, José Serra é candidato à Presidência. Aliados contam que ele se movimenta para que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) desista de concorrer ao Planalto. Ameaça sair do PSDB com esse objetivo. E pode se filiar ao Mobilização Democrática com essa expectativa, apostando que, ao arrancar com mais força nas primeiras pesquisas, Aécio desistirá.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Telexfree é fraude e Polícia Federal invade sede da empresa

A Gazeta

Enquanto milhares de brasileiros acreditam estar rumo à riqueza, o governo federal coloca ainda mais em xeque o milagre econômico provocado pela Telexfree e acusa a empresa de formar um esquema de pirâmide financeira. Depois do Ministério da Justiça confirmar que investiga no âmbito do consumidor a companhia - informação publicada com exclusividade em A Gazeta -, órgãos ligados ao Ministério da Fazenda classificam a atuação da Telexfree similar ao sistema Ponzi.

Os dados foram divulgados, nesta quinta-feira (14), na página da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae). No Brasil, a Telexfree tem como razão social Ympactus Comercial e nos Estados Unidos, até 2012, era conhecida por Common Cents Communications INC.

Telexfree

A corporação das áreas de tecnologia e de marketing multinível binário cobra valores de US$ 50 (cerca de R$ 100) a US$ 1.375 (aproximadamente R$ 2.750) dos pessoas interessadas em tornarem-se agentes independentes de divulgação.

A desconfiança do governo federal está refletida na nota técnica, enviada pela Seae à Procuradoria da Fazenda. O documento aponta indícios de possível crime contra a economia popular, e afirma que a Telexfree realiza, sem licença comercial, venda de planos de telefonia via internet, chamados VoIP (voz sobre IP).

Segundo o texto, a oferta de ganhos altos e rápidos proporcionados, principalmente, ao recrutamento de novos integrantes mostram a não sustentabilidade do modelo de negócio devido à formação de um esquema piramidal.

Ao analisar as investigações da Seae, a Procuradoria da Fazenda soltou um parecer solicitando ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal que verifiquem os negócios da companhia e informem de quem é a competência em investigar as supostas arrecadações fraudulentas de dinheiro feitas pela companhia.

O documento chega a assegurar que a atividade da Telexfree "pode ser en tendida como operação de captação de poupança irregular", pois a empresa não tem autorização para recolher capital no mercado brasileiro. Esse tipo de negócio é regulamentado pela Lei 5.768 e só pode ser executado por empresas que atuam no varejo e que disponibilizam produtos ou serviços considerados essenciais à economia.

No Espírito Santo e em outros Estados, como Mato Grosso, Acre e Maranhão, Minas Gerais, Paraná e Pernambuco, há inquéritos abertos contra a empresa. Hoje, a Telexfree é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e já mobiliza um milhão de seguidores no mundo, sendo 700 mil só no Brasil.

Em reunião realizada com a Seae, o representante legal e advogado da empresa, Horst Vilmar Fuchs, relatou que a companhia trabalha com a importação de redes VoIP da Telexfree INC, com sede nos Estados Unidos, realiza a venda dos planos por US$ 49 (cerca de R$ 100), remunera os parceiros com linhas e recompensa em US$ 20 os divulgadores que recrutarem novos membros para a rede.

A Seae contradiz a corporação e diz que "se não houver ingresso de novos interessados, é impossível obter os ganhos anunciados, indicando, salvo interpretação contrária, a falta de sustentabilidade do negócio".

Cinco pontos do parecer da fazenda

  1. As operações da empresa não configuram captação antecipada de poupança popular, que é modalidade descrita no art. 7º da Lei nº 5.768/71 e cuja autorização competem à Seae.
  2. A descrição das atividades econômicas principal e secundária da empresa não a autorizam praticar atividades de comércio.
  3. Não foi comprovada parceria entre a Telexfree e operadoras de telefonia móvel ou fixa, o que seria necessário para garantir a prestação do serviço de VoIP, conforme ofertado pela empresa.
  4. A Seae concluiu que estão presentes indícios de duas possíveis irregularidades na relação comercial entre a Telexfree e os divulgadores: o estímulo à economia informal e a exigência de exercício de duas atividades laborais (como divulgador e como comerciante) para o recebimento de apenas uma.
  5. A oferta de ganhos altos e rápidos proporcionados principalmente pelo recrutamento de novos entrantes para a rede, o pagamento de comissões excessivas, acima das receitas advindas de vendas de bens reais e a não sustentabilidade do modelo de negócio desenvolvido pela organização sugerem um esquema de pirâmide financeira, o que é crime contra a economia popular, tipificado no inciso IX, art. 2º, da Lei 1.521/51.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Vírus é capaz de alterar boletos gerados na web e desviar os pagamentos

 

Praga que tem circulado no Brasil se destaca por também atuar no mundo offline, já que modificação do código continua mesmo com o documento sendo impresso.
O site Linha Defensiva, especializado em segurança, alerta para o perigo de uma nova e inteligente praga virtual no Brasil. Em publicação desta manhã (15), o portal revela que o malware é capaz de alterar a numeração da linha digitável de boletos bancários acessados pelos navegadores, desviando o destino de pagamento.

Como funciona

A fraude foi muito bem planejada pelos criminosos. Primeiramente, o vírus verifica a presença de softwares de segurança dos bancos e tenta removê-los. Como se isso não bastasse, o invasor desabilita o firewall do sistema operacional, efetua uma cópia de si mesmo com um nome qualquer e configura esse “desmembramento” para ser iniciado junto com a inicialização do computador.
Depois de se infiltrar no SO, a praga permanece monitorando as atividades realizadas no PC e detecta quando um boleto é aberto no browser. Ao perceber esse tipo de atividade, ele altera a numeração do documento e corrompe o código de barras, obrigando que a transação seja efetuada pelo primeiro recurso — o qual foi alterado para encaminhar o pagamento para uma conta fraudulenta.
Dessa forma, o grande problema é que mesmo ao imprimir o boleto você não escapará do golpe. Assim, até mesmo quem não utiliza o internet banking está suscetível a cair nessa armadilha. Na galeria de imagens abaixo, você pode conferir exemplos de boletos maliciosos.

Aprenda a se defender

A nova linha digitável aplicada pelo vírus não altera os dados legíveis do boleto, como valores, datas de vencimento ou nomes e logos dos bancos, dificultando a percepção da fraude. Além disso, o golpe não funciona a partir de um site ou navegador específico, o que permite a praga atuar com documentos de pagamento gerados a partir de qualquer instituição financeira.
Para se defender dessa ameaça e identificá-la o mais rápido possível, o Linha Defensiva fornece algumas dicas importantes:
  • Ao ser corrompido, o código de barras fica com espaços em branco. Esses buracos são os responsáveis pelo erro de leitura pelos caixas eletrônicos ou aplicativos baseados no QR Code, por exemplo;
  • As numerações modificadas das linhas digitáveis dos documentos são sempre parecidas. Assim, se ao emitir mais de um boleto você perceber um número muito similar, abra o olho;
  • Por fim, os logos dos bancos nem sempre correspondem aos seu correto código de identificação.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/virus/38564-virus-e-capaz-de-alterar-boletos-gerados-na-web-e-desviar-os-pagamentos.htm#ixzz2QaQIAVjG

Sindicato acusa Globo de trabalhar ilegalmente no Peru


Crítica: Rei dos factoides, Pânico abre mão da credibilidade em prol do deboche - 1 (© Divulgação Band)



SÃO PAULO - O Sindicato de Artistas e Intérpretes do Peru emitiu uma nota em seu site oficial com acusações e protestos contra a TV Globo.
O órgão acusa a emissora de ingressar no país para gravar 'uma novela' ('Amor à Vida'), sem pagar as devidas taxas. Além disso, indica que os atores da trama trabalham indevidamente, já que não têm o Visto necessário.
'Artistas e técnicos de audiovisual da TV Globo do Brasil, que estão trabalhando na cidade de Cuzco desde a véspera da Páscoa, não pagaram impostos para o Estado, taxas de sindicato e não têm o Visto apropriado. Trata-se dos atores Antonio Fagundes, Paolla Oliveira, Susana Vieira, Maria Maya, Mateus Solano, Bárbara Paz, Juliano Cazarré, que fazem parte da grande delegação encarregada de filmar a novela 'Amor à Vida' em nosso país', diz parte do texto, que tem o título 'Artistas do Brasil Ilegais no Peru'.
Ainda de acordo com o informe do sindicato, Bruno Canale, da Apu Produções e que representa a Globo nas filmagens no Peru, garantiu que a equipe de TV recebeu aprovação do Consulado peruano e não há ilegalidades.
Por meio de nota, a Globo também afirmou que o trabalho é reconhecido pelo Ministério da Cultura e pela Embaixada do Peru no Brasil e que 'todos os impostos e autorizações exigidos para se gravar no país foram respeitados'.

domingo, 14 de abril de 2013

Projeto antidrogas tende a ter alterações na Câmara

Deputados ainda querem alterar pontos polêmicos de projeto antidrogas - Crédito: Gustavo Lima/Ag. Câmara




Pronto para ser votado pelo plenário da Câmara dos Deputados na terça-feira (16), o polêmico projeto de lei antidrogas (PL 7663/2010), que altera o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad) para torná-lo mais rígido, pode sofrer alterações no plenário. Parlamentares descontentes com as propostas, principalmente em relação a internação involuntária de usuários e a possibilidade de detenção deles, preparam emendas para serem apresentadas durante a votação.
O texto estava pautado para ser votado na semana passada, mas a pedidos de líderes do PCdoB e do PSDB, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PSDB-RN), adiou a votação. Ambos os partidos e também o PT se articulam para derrubar a proposta.
As principais mudanças que os partidos irão propor serão em relação à internação involuntária do usuário, quando é feita a pedido de terceiros como um familiar, um médico ou um servidor público. Segundo o texto do projeto, a internação durará pelo tempo suficiente para a desintoxicação, sendo que o tempo máximo permitido será de seis meses e o término deverá ser determinado por um médico.
No entanto, o autor da matéria, deputado Osmar Terra (PSDB-RS), afirmou que não abre mão do texto como ele está. A única alteração acordada entre o parlamentar e o relator do projeto em comissão especial, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), foi o de retirar da proposta a possibilidade de professores indicarem quais alunos poderiam ser usuários de drogas. O dispositivo foi criticado por parlamentares e especialistas ligados à saúde e educação.
Outro ponto polêmico que deve ser questionado no plenário é a criminalização do consumo de drogas e a criação do Sistema Nacional de Informações sobre Drogas, que entre outras coisas, pretende registrar as internações e altas de usuários. Os dados, sigilosos, poderão ser consultados pelo Ministério Público e órgãos de fiscalização, na forma de regulamento posterior à aprovação da proposta.
O parecer aumenta de cinco para oito anos de prisão a pena mínima para quem vende, oferece, transporta, fornece ou guarda consigo drogas. A pena mínima para quem se associa para o tráfico sai de três para oito anos. No caso daqueles considerados usuários pela Justiça, a pena de prestação de serviços à comunidade aumenta de cinco meses para um prazo de seis a doze meses. Uma das novidades da proposta é a previsão de que, nesse caso, o Poder Público deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades pelo usuário ou dependente de drogas.
O texto deverá ser votado em sessão extraordinária, na próxima terça-feira. Além dele, o plenário da Câmara pode votar nesta semana a Medida Provisória 602/12, que autoriza a prorrogação, até 30 de junho deste ano, de contratos temporários do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
MPs
Os pareceres finais de três medidas provisórias podem ser votadas em comissões mistas nesta terça-feira. São elas: a MP 590/12 que amplia os beneficiários do programa Brasil Carinhoso para incluir crianças e adolescentes com idade entre 7 e 15 anos; a MP 592/12, que vincula 100% das receitas com os royalties do petróleo dos novos contratos à educação; e a MP 593/12, que amplia a lista de beneficiários e ofertantes de bolsa-formação do Pronatec, passando a incluir instituições privadas de ensino superior.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Filho de deputado é encontrado morto no Vinhais, nesta segunda

Henrique Cutrim, foi encontrado morto, no início da tarde desta segunda-feira (1º) no Vinhais, em SL

SÃO LUÍS - O filho do deputado estadual e ex-secretário de Segurança Raimundo Cutrim (DEM), Henrique Cutrim, de 27 anos, foi encontrado morto, no início da tarde desta segunda-feira (1º) em uma casa, localizada no bairro do Vinhais, em São Luís. De acordo com as primeiras informações, o corpo foi encontrado pela empregada, que já foi ouvida pela polícia, e, ao lado dele, havia um cinto. Ele morava sozinho. A polícia já está investigando o caso. O corpo foi removido pelo rabecão para o Instituto de Medicina Legal (IML), localizado no Bacanga.
Assim que soube do ocorrido, o deputado Raimundo Cutrim se dirigiu a casa onde ocorreu a tragédia.
De acordo com diretor do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim), Carlos Henrique 'Roxo' de Abreu, segundo exames cadavéricos preliminares, ele teria falecido por volta das 3h ou 4h da madrugada desta segunda-feira. A causa da morte teria sido insuficiência respiratória.
O velório será realizado na Pax União, localizada no Centro da capital, após a liberação do corpo pelo IML.
Henrique Cutrim foi candidato a vereador da capital nas eleições do ano passado, com o nome de Cutrim Filho, mas não conseguiu se eleger. Ele era um dos caçulas do deputado e tinha um irmão gêmeo.
Aguarde, mais informações em breve.

O Estado