Segundo a Polícia Militar, 25 pessoas vivem nas ruas da cidade.
Na Beira-Rio, quem pratica esporte, se sente inseguro com a situação
Segundo a Polícia Militar, 25 pessoas vivem nas ruas da cidade. Quem escolhe a beira-rio para a prática de esporte, se sente inseguro com a situação. Um dos coretos da avenida serve de abrigo para moradores de rua. “Durante minha atividade física, o capacete fica na minha moto. Eu tenho que acorrentá-lo por medo de perdê-lo”, disse o Argemiro Mendes, taxista.
No centro da cidade, na Praça Tiradentes, o coreto ao lado do terminal da integração fica tomado pelos moradores de rua. A estrutura do local serve para armar redes. Na Praça da Cultura a situação é a mesma. A área, que deveria ser destinada a eventos, serve de abrigo.
De acordo com o levantamento da Polícia Militar, a maioria dos moradores de rua da cidade é usuária de drogas e exerce a função de flanelinha. Muitos são suspeitos de crimes, como roubos e arrombamentos de prédios e veículos.
"É preciso um trabalho de cunho social voltado para essas pessoas, com vistas a dar uma alternativa de vida e resgatá-los como seres humanos", destacou o comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, Edeílson Carvalho.
A Secretaria de Desenvolvimento Social informou que já desenvolve em Imperatriz, em parceria com outras instituições, o projeto "Consultório de Rua", que garante assistência para moradores de rua e usuários de drogas. De acordo com a pasta, existe um projeto para construir uma Casa Abrigo na cidade com recursos do Governo Federal.
portal G1
http://www.saj.com.br/artigos/Moradia1.html
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